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Análise molecular e bioquímica de pectinases de Moniliophthora perniciosa

Silva Gualberto N.G., Figueredo Ribeiro L., Micheli F., Santos Carvalho H.A.. 2012. In : UESC. 18° Seminario de Iniciacao Cientifica "Internacionalizaçao da Ciencia", Ilhéus, Brasil, 07 a 09 de novembro de 2012. s.l. : s.n., 1 p.. Seminario de Iniciação Cientifica. 18, 2012-11-07/2012-11-09, Ilhéus-Bahia (Brésil).

O cacaueiro (Theobroma cacao L.) tem grande importância econômica, pois seu principal produto (o chocolate) é um alimento energético muito consumido em diversos países. O Estado da Bahia é o maior produtor de cacau do Brasil, porém sua capacidade produtiva foi reduzida em até 60% com o advento da vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo fitopatogênico Moniliophthora perniciosa. Em geral, os fungos são conhecidos por produzir pectinases, enzimas que atuam sobre a pectina, (um polissacarídeo presente na parede celular vegetal). Essas enzimas, principalmente as poligalacturonases e as pectina metil esterases, atuam como fator de virulência em microrganismos, além disso, possuem grande importância para utilização nas indústrias têxtil e alimentícia. O estudo objetivou caracterizar in silico genes de pectinases de Moniliophthora perniciosa e detectar a atividade dessas enzimas nas diferentes isoformas do fungo cultivado em diferentes meios de cultura. Foram encontrados no banco de dados do M. perniciosa genes de pectina metil esterases e de poligalacturonases correspondentes aos do Genblank, sendo estas sequências de genes utilizadas para a confecção de primers específicos, possibilitando a síntese de cDNAs, a posteriores análises de expressão gênica e expressão heteróloga. Em paralelo, testes de atividade foram realizados para a pectina metil esterase, porém pouca atividade foi detectada para essa enzima. Utilizou-se então o gene da poligalacturonase (PG) cujos testes foram realizados com o fungo crescido em sistema artificial (bolachas) nos quatro diferentes estágios de crescimento (branco, amarelo, rosa claro e rosa escuro), em duas diferentes temperaturas (30ºC e 50ºC) e em dois diferentes tempos (1 h e 10 min), onde a atividade enzimática foi melhor avaliada na temperatura de 50ºC por 10 min na fase amarela. Assim, novos estudos estão sendo efetuados para que se possa obter melhores resultados para os testes de PME e a realização de novos testes de PG em diferentes con

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