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Tamanho amostral de plantas em parcelas de algodoeiro na avaliação da severidade da mancha de ramulária

Da Silva Filho J.L., Dias Suassuna N., De Lelis Morello C., Giband M., Silva Alvarenga L.G.. 2019. In : 12° Congresso Brasileiro do Algodão: Livro de resumos. Goiânia : ABRAPA; EMBRAPA, p. 181-181. Congresso Brasileiro do Algodão. 12, 2019-08-27/2019-08-29, Goiânia (Brésil).

A mancha de ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola é uma doença foliar de ocorrência generalizada no Cerrado Brasileiro comprometendo tanto a produtividade quanto a qualidade da fibra. O controle químico é a principal estratégia adotada pelos produtores para evitar perdas econômicas. Esforços na busca de cultivares geneticamente resistentes também são realizados e, nesse sentido, estudos sobre o controle genético do caráter e procedimentos experimentais adequados são de grande importância. Esse trabalho teve por objetivo avaliar diferentes tamanhos amostrais de plantas de algodoeiro, visando uma otimização experimental na avaliação da severidade da doença. Para isso, um cruzamento biparental com genitores contrastantes para severidade da doença, BRS 372 (resistente) e Coodetec 408 (susceptível) foi utilizado, com cruzamentos, autofecundação da geração F1, e 189 plantas F2 conduzidas em condições controladas em casa de vegetação e em cultivos subsequentes. As 189 progênies F2:3 foram conduzidas a campo na safra 2016/2017, em blocos aumentados de Federer, tendo por testemunhas as cultivares BRS 371 RF (resistente) e BRS 368 RF (susceptível). Utilizou-se uma escala de notas de 1 a 5 para se mensurar a severidade da doença, sendo o 1 correspondente a resposta fenotípica completamente resistente e o 5 a susceptibilidade completa. Aos 116 dias, 20 plantas em cada parcela foram avaliadas individualmente conforme a escala de notas. A partir de uma rotina desenvolvida no programa R foram simulados tamanhos amostrais considerando 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16 e 18 plantas por parcela, realizando-se mil simulações para cada um deles, em que as plantas eram tomadas aletoriamente em cada parcela em cada simulação, conforme o tamanho amostral desejado. O valor da severidade em cada parcela foi assumido como a média dos valores dos escores das plantas amostradas em cada simulação. Os efeitos de blocos e progênies foram assumidos como aleatórios. Em cada simulação foram obt

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